Privacidade e Cibersegurança:o que esperar para 2022

a2b22665 9ead 117b a583 9340a8e2ca6e

No Dia Internacional da Privacidade de Dados, resolvemos fazer um apanhado dos acontecimentos mais relevantes em 2021, com a ponte para o que se espera do ano de 2022 no que respeita à Proteção de Dados e Cibersegurança.

Embora o aparecimento e disseminação da COVID-19, no primeiro trimestre de 2020, tenha colocado as preocupações das empresas com o RGPD em segundo plano, a atual dependência da tecnologia e do digital empurrou a cibersegurança e a proteção de dados para o topo da agenda dos decisores.

Em 2021, a nível de legislação europeia, ressaltamos a aprovação do Digital Markets Act e Digital Services Act, que visam criar um espaço digital mais seguro, no qual são protegidos os direitos fundamentais dos utilizadores de serviços digitais. Além disso, esta nova legislação pretende promover um espaço digital equitativo, proibindo certas práticas desleais dos gigantes da tecnologia, oferecendo liberdade de inovação nos produtos digitais, preços mais justos, qualidade e capacidade de escolha pelo consumidor.

2021 foi também o ano que registou o valor mais alto de coimas aplicadas por violação de dados pessoais: ascendeu a 1 bilião de euros, com o top 3 ocupado pela Amazon (746M€ ), Whatsapp (225M€) e Google (50M€).

Em Portugal, destaca-se naturalmente o caso ‘Russiagate’, que resultou na aplicação de uma multa de 1.250.000€ ao Município de Lisboa por violação de várias disposições do RGPD, designadamente falta de licitude, violação dos princípios da minimização e da conservação dos dados, e incumprimento das obrigações de transparência.

Mas 2022 começou também com um alarmante caso de violação de dados pessoais que envolveu o grupo Impresa e colocou em causa o funcionamento de importantes meios de comunicação social, como a SIC ou o Expresso.

Segundo os dados do estudo GDPR Small Business Survey, cerca de metade das pequenas empresas na EU falham no cumprimento do Regulamento. Este estudo revela ainda que muitos gestores não têm conhecimento sobre conceitos básicos da proteção de dados, como encriptação, por exemplo. Curiosamente, cerca de metade dos inquiridos investiu entre mil e 50 mil euros em compliance no RGPD, embora muitos acreditem que os reguladores não irão focar-se em empresas de pequena dimensão. Por outro lado, reconhecem que são as PME as mais expostas ao risco de uma coima, por não terem uma estrutura organizativa e apoio jurídico sólidos.

Como a Moneris pode ajudar?

Num momento em que a proteção dos dados pessoais e a cibersegurança caminham lado a lado, é importante conformar a sua organização às novas regras impostas pelo RGPD de forma sistematizada e holística.

Implementar ferramentas de controlo e procedimentos específicos para a gestão e proteção dos dados dos seus clientes e colaboradores exige não só um conhecimento abrangente da nova legislação, mas também uma vertente tecnológica e de cibersegurança, essenciais para garantir a conformação e a segurança da sua organização.

Por isso, a Moneris reuniu uma equipa de especialistas e parceiros, com experiência e know-how comprovados, para construir projetos chave na mão, que abarquem todas as áreas relevantes com um processo desenhado à medida de cada empresa, tendo em conta as especificidades de cada organização.

Aproveite a nossa oferta especial do Dia Internacional da Privacidade de Dados: agende uma reunião exploratória com a nossa equipa e oferecemos o Diagnóstico de Compliance RGPD gratuitamente aos primeiros 10 clientes!

Estamos disponíveis através dos contactos: bdevelopment@moneris.pt | 210316400.

Scroll to Top